Olá queridas! Quem nunca se complicou com essas coisas de rótulos e composições de produtos? Ou entende o que significa “paraben free“? Parece que é só disso que falam na internet, porque na loja física mesmo, mal sabem nos explicar o que realmente significa aquela coisa toda de conservante e ativos nos cosméticos. Mas a dúvida sempre fica por conta de uma ou outra amiga comentar sobre o assunto.
E hoje resolvemos tirar essa história a limpo, vamos contar o beaba da coisa, e não só para satisfazer nossa curiosidade, mas pra entender mesmo que muito se fala porque tem diferença nos produtos que utilizamos.
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Esse nome estranho que as vezes vemos assim “paraben free” no rótulo, são ingredientes que estão dentro dos produtos cosméticos e funcionam como conservantes. E conservantes matam bactérias e fungos, micoorganismos que podem estragar os componentes dos cosméticos e até sua validade.
Mas se a coisa fosse tão boa assim algumas empresas não estariam tirando-os de seus componentes.
Isso não significa que o cosmético não terá conservantes que prezem a qualidade do produto dentro do frasco, ha diversas alternativas de conservações sem que seja colocada em “cheque” a saúde do consumidor.
Mesmo tendo sua relevância “suave” agregado às fórmulas de vários tipos de cosméticos, os parabenos foram identificados como “agentes do mal”. Digamos que os parabenos podem indiretamente ocasionar problemas a longo prazo, com o seu uso durante anos sendo cumulativo em pessoas que os utilizam em vários tipos de cosméticos.
Uma vez que os produtos podem ser absorvidos pelo organismo também podem estar associados com doenças e outros problemas durante o resto de sua vida.
Claro que sendo este conservante o mais utilizado não poderia sair do mercado sem que outros conservantes relevantes ocupassem o seu lugar. Pesquisadores e várias organizações pelo mundo acreditam que o impacto do componente é acumulativo, é sobre o efeito do uso desses produtos durante muitos anos que existem problemas, então alternativas mais naturais são de fato valorizados pelo fabricante, como extratos de semente de uva, lavanda e outras variadas combinações, desde que seu acréscimo não ocasione nenhum tipo de problema para o consumidor mesmo a longo prazo.
Saiba Mais:
A agência de vigilância sanitária afirma que o produto com este ingrediente passa por vários testes para que comprove sua eficácia sem problemas cumulativos, também afirma que os testes são realizados sobre a absorção do produto, e a toxicidade, estabelecendo concentrações de limite de uso para segurança do consumidor.
Os parabenos existem ainda e são dispostos no artigo RDC 162/01 não sendo ilegal até que se prove o contrário sob embasamento cientifico e laudos que comprovem que o risco exista.
Em outras palavras “onde há fumaça a fogo”, assim, quanto mais produtos pudermos utilizar sem que interfira na nossa saúde, melhor estaremos!
Beijos
Até a próxima!
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